Sobre o Fundador – Amo Onde Trabalho

Olá,

Fundador & CEO

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Um pouco da minha história

A história que me trouxe até aqui pode ser parecida com a sua, pelo menos de alguma forma, quando paro para pensar sobre todas as experiências profissionais que tive durante os mais de 20 anos de carreira, consigo separá-las em três partes principais, me permita descrevê-las, tenho certeza que você vai se identificar com pelo menos uma delas.

Parte 1 – Peças brilhantes em uma engrenagem enferrujada

Eu iniciei minha carreira profissional como desenvolvedor de software, e meu primeiro emprego foi em uma grande empresa multinacional que atendia bancos como Bradesco, HSBC e Itaú. Como era jovem na época cheguei com toda a vontade do mundo de fazer a diferença, estava extremamente motivado e minha vontade de aprender era gigantesca. 

Com o passar dos anos fui sentindo na pele todos os problemas que um ambiente de trabalho com estrutura, forma de gestão e cultura ultrapassadas pode apresentar, muita hierarquia, dependências e processos, pouca autonomia, inovação e engajamento. Passei por várias funções e papéis diferentes na minha escalada hierárquica, passei também por várias situações que agora olhando para trás ainda me fazem lembrar de alguns dos motivos que me fizeram chegar a esse trabalho que você está tendo acesso nesse momento.

Todos nós que fazíamos parte daquela equipe sempre buscamos fazer o melhor com o que tínhamos disponível, com certeza foi uma das equipes mais unidas e competentes com que já trabalhei, mas infelizmente éramos apenas peças brilhantes de uma velha e enferrujada engrenagem.

A empresa tinha uma missão e também valores, mas eu confesso que durante todos os anos em que trabalhei lá nunca soube quais eram, o propósito da nossa equipe era codificar e entregar os programas, não sabíamos se eles seriam realmente utilizados e se a gente estava ajudando alguém com um problema real. Existiam tantos processos desnecessários que sempre que a empresa precisava passar por alguma auditoria, algum gerente de outra filial ligava cobrando a leitura de uma pilha de documentos para garantir que todos soubessem as respostas quando perguntados, a missão e os valores entre eles.

O envio de trabalho para nossa equipe era muito maior do que tínhamos capacidade para fazer, era necessário realizar diversas horas extras todos os dias. Eu cheguei a ter um recorde durante vários meses, fiquei trabalhando durante vinte e quatro horas seguidas, acabei tendo que ficar durante toda a noite, até a equipe chegar na manhã do dia seguinte para poder validar e enviar o meu trabalho, precisávamos cumprir prazos e eles eram sempre apertados. Infelizmente alguém precisou fazer algo ainda mais heróico algum tempo depois e meu recorde foi quebrado.

No final da minha passagem pela empresa tive a oportunidade de ser gestor de uma grande equipe pela primeira vez, aceitei sem pensar duas vezes, a gestão de equipes já me fascinava e também acreditava que poderia fazer a diferença, mesmo naquela cultura organizacional com tantos problemas. Mas infelizmente posso dizer que minha experiência não foi nada agradável, nos últimos meses eu me sentia tão mal com o meu trabalho que mal conseguia levantar da cama pela manhã, todos os meus motivadores intrínsecos estavam prejudicados e os únicos motivos que me faziam ir para o trabalho eram meus colegas, que eram pessoas extraordinárias, e também a garantia que um bom salário seria depositado na minha conta ao final do mês.

Esse era um trabalho com o qual eu não me identificava mais, essa cultura organizacional havia me deixado com apenas uma certeza, eu não queria mais fazer parte dela.

Parte 2 – A cultura mudou, mas a forma de pensar dos líderes continuou a mesma

Após minha experiência trabalhando quase dez anos em uma grande empresa eu não tinha mais as mesmas certezas de antes, eu tinha me esforçado e estudado muito para conseguir fazer uma faculdade e uma especialização em uma instituição federal e também para tirar duas certificações, não queria mais trabalhar daquela forma. O dinheiro era bom, mas a satisfação profissional não existia.

Muitas pessoas possuem o sonho de ter uma empresa, esse nunca foi o meu caso, poder me orgulhar por fazer parte de algo que fizesse a diferença na vida das pessoas sempre foi aquilo que mais me atraiu. Mesmo assim, quando apareceu a oportunidade acabei aceitando me tornar sócio de uma pequena empresa de desenvolvimento de software. Quando entrei na empresa ela possuía muitas características e problemas que havia encontrado anteriormente, mas uma pequena empresa seria a oportunidade perfeita para poder criar um novo tipo de cultura, com uma gestão mais participativa e inovadora com foco nas pessoas.

Tive meus primeiros contatos com o mundo da gestão ágil e segui por esse caminho, na época os eventos ágeis estavam começando a ganhar força no Brasil, principalmente na área de tecnologia da qual eu fazia parte, comecei a frequentar esses eventos sempre que possível. 

Uma coisa que prezo muito e que sempre fiz, foi colocar em prática meus conhecimentos juntamente com as equipes com que trabalhei, e dessa forma  acabei percebendo que o ágil quando restrito a apenas algumas pessoas, não é suficiente para transformar a cultura de uma equipe ou de uma organização. 

Quando estamos falando em criar ou mudar a cultura de uma equipe, ou de uma empresa, é preciso que todos vivenciem e reforcem diariamente todas as características e comportamentos da cultura que se deseja criar, e isso não ocorre naturalmente.

Com o passar dos anos ajudei a transformar completamente a cultura da empresa para uma gestão muito mais compartilhada e totalmente baseada em valores. O Ágil se tornou um dos pilares da empresa que começou a se comportar muito mais como uma startup moderna do que como uma empresa hierárquica e focada apenas em processos como era anteriormente.

As experiências que tive durante essa fase da carreira me ensinaram muitas coisas, uma delas é que apesar da cultura e forma de gestão da empresa terem passado por um processo de mudança e melhorado muito ao longo dos anos, infelizmente a forma de pensar dos líderes não seguiu pelo mesmo caminho. Acabei percebendo também que mesmo quando trabalhamos diariamente para criar uma cultura diferenciada e baseada em valores, com uma forma de trabalho ágil e forma de gestão mais compartilhada, mesmo assim isso pode não ser suficiente para trazer engajamento e realização profissional para as pessoas. 

Os líderes de uma empresa possuem um papel fundamental nesse processo.  As ações dos líderes impactam no engajamento das pessoas, podem prejudicar uma mudança cultural e dificultar a utilização de outras formas de gestão. E esse foi um dos principais motivos que me levaram para a terceira e mais importante etapa da minha carreira profissional.

Parte 3 – O Projeto Amo Onde Trabalho

A forma como nós líderes fazemos a gestão das nossas equipes e empresas reflete aquilo que vivemos durante nossa carreira profissional, o problema é que muitos (assim como eu) tiveram experiências com formas de gestão que não estão mais adequadas ao nosso mundo atual. Existiu uma época em que a gestão ser mais controladora fazia sentido, nos tempos atuais precisamos de uma gestão muito mais servidora.

Os líderes, gestores e agentes de mudança devem conseguir quebrar essa barreira para realmente possibilitar que as equipes e profissionais atinjam objetivos grandiosos de forma engajada com seu trabalho.

O objetivo de toda a gestão moderna deve ser tornar sua empresa um lugar que permita que seus colaboradores possam utilizar todo o seu potencial, se sintam realizados com o trabalho que fazem e possam assumir riscos calculados para trazer resultados inovadores para a organização.

Nós podemos criar culturas organizacionais que forneçam diariamente experiências humanas memoráveis para nossas equipes de trabalho, possibilitando aos talentos utilizarem o seu potencial para inovar e ajudar a empresa a atingir metas grandiosas. 

Foi assim que surgiu o projeto Amo Onde Trabalho, ele reúne a experiência que adquiri durante toda a minha carreira em torno de uma missão:

“Inspirar líderes e equipes na criação de novas formas de gestão e culturas organizacionais brilhantes, para trazer significado, fomentar a inovação contínua e ajudar mais pessoas a aumentarem o orgulho e a paixão pelos seus trabalhos.”

Um dos primeiros frutos desse projeto você está acessando nesse momento, espero que goste!

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Alguns momentos marcantes

Encontro com David Anderson em São Paulo, criador do método Kanban

Encontro com Jurgen Appelo em campinas, fundador da Management 3.0

Encontro com Alisson Vale em são paulo, fundador do software zen

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Algumas habilidades que possuo

Cultura Organizacional
Experiência Humana no Trabalho
Experiência do Colaborador
Gestão Lean
Gestão 3.0
OKR
Gestão de Projetos
Liderança de Equipes
Metodologias Ágeis
Método Kanban
Scrum
Design Thinking
Lean Startup
Agile Coaching
Gamificação
Marketing Digital

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Contato

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